MANIFESTO
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CARLOS BERNARDO
Gosto de me ver como uma pessoa que resolve problemas da forma mais criativa possível. Comecei por mim, como um problema, e criei um escritório que não cabe em nenhuma porta.
CAROLINA COUTO
Sou uma ativista pela comunicação enquanto ferramenta de democratização cultural. Soluço 17,6 vezes por dia. Fora isso, gosto de imaginar que estou num filme de Bergman e se pudesse dormia todas as noites num teatro.
MARTA RODRIGUES
Escrever é a minha forma de comunicar, pensar e intervir. Já vivi em 5 países, 4 ilhas e 2 continentes. Leio de forma compulsiva e meto primeiro o leite e depois os cereais.
MARGARIDA CHAMBEL
Existo na linha ténue entre estratégia e criatividade, recusando-me a ceder a qualquer um dos lados. Troquei recentemente os encantos e o misticismo do Oriente por uma vida mais autêntica, regressando a casa. Carrego uma bola de espelhos pendurada ao peito para que nunca me esqueça de onde pertenço e sou feliz.
DANIEL ALVES
Vivi em Lisboa e decidi deixar a agitação da cidade pelo interior do país. Sou fã da 3ª parte dos jogos de futebol.
PEDRO CHURRO
Trabalho na interseção entre o design, a arte e a tecnologia. Utilizo a programação criativa e a visualização de dados como contadores de histórias e alavancas sociais. Quando posso, exploro a prática criativa na inteligência artificial.
BEATRIZ ARNAUT
Nunca fui das palavras, mas dos rabiscos. Isso fez-me perceber cedo que existem várias formas de comunicar. Hoje plantar é uma necessidade, seja na terra, no papel ou num ecrã.
MARIA MARCELINO
Comecei pelo design, mas rapidamente percebi que sou um ser multifacetado que gosta de molhar os pés em várias águas. Por isso, transformei o meu gosto por criar conexões entre pessoas numa fórmula para comunicar marcas. Sou lisboeta de gema, mas um dia vou fugir e ter uma quinta à beira-mar.
TERESA PAMPLONA
Apaixonei-me pela fotografia numa viagem a solo ao Brasil, e São Tomé e Príncipe foi onde o hobbie passou a profissão. Já fiz uma série de exposições e artigos em revistas, como a National Geographic. Do documental à fotografia de promoção de artistas, o retrato é o que conecta todos os meus trabalhos.
CLARA COSTA
Sou peixes de março, adoro automatização de processos (work smart not hard) e estéticas estranhas e bizarras. O design gráfico deu-me as ferramentas que necessitava para me expressar nos meus interesses pessoais como música e activismo.
ANA MORAIS
Estudei psicologia mas acho que sou melhor a gerir redes sociais do que a gerir emoções.
SYLVIE LOPES
Sou de livros. Pela história, pela capa, pelo papel, pelas letras, por tudo e um par de botas. Gosto ainda mais, se o desafio for criá-los. Carimbo-os a todos, não vá o vizinho esquecer-se de me devolver.
MARIANA DIAS
Quando era pequena acompanhava a minha mãe para o trabalho. Uma redação, onde ela era também designer gráfica. Na minha cabeça pensava sempre, “nunca terei esta profissão”.
ESTÚDIO
O Tipo-Grafia começou a sua jornada no coração do centro histórico de Abrantes. Este momento marcou a união entre "O Meu Escritório é lá Fora!" e o Tipo—Grafia, e durante dois anos, os projetos coexistiram no mesmo espaço. A adaptação do espaço, a relação com a vizinhança, a intervenção no espaço público e as cervejas no “Tonho Paulos” (um café icónico da cidade) deixam saudades.
Com o tempo, novas conquistas e desafios surgiram. O Tipo-Grafia ganhou vida própria e expandiu-se, bem como a equipa que foi crescendo e trazendo com ela novas necessidades, pelo que foi essencial encontrar um novo espaço. Uma loja de grandes dimensões, desocupada por 20 anos, foi a descoberta. Durante mais de um ano, a equipa trabalhou na construção e personalização deste espaço, adaptando-o à sua medida e imagem. Ainda hoje, a construção do espaço é um processo contínuo e assim permanecerá.
A relação do nosso estúdio com Abrantes é mais do que uma ideia romântica; é um processo ativista de descentralização da criatividade e do talento, e nós escolhemos fazer isso nesta cidade no interior de Portugal, com um orgulho racionalizado.
CLIENTES
Ao longo do tempo temos tido o privilégio de trabalhar com clientes que nos chegam das mais diversas áreas. Cada uma destas colaborações vem alicerçar a nossa abordagem criativa e estratégica, enriquecendo a nossa visão do que é a intersecção entre o design, a comunicação e a identidade. Sendo a humanização o que está na nossa génese, cada cliente é visto por nós como muito mais do que um mero projeto.